Homem é preso após fingir ser filho desaparecido de família rica na Índia
Em junho, ele foi condenado na Índia a sete anos de prisão por apropriação de identidade, conspiração e fraude.
Um homem, identificado como Dayanand Gosain, foi preso acusado de fingir por 41 anos ser o filho de um milionário dono de terras, influente em Bihar, estado ao leste da índia. Segundo investigações, o verdadeiro filho do afortunado teria desaparecido em 1977, quando estava a caminho da escola para casa e, mesmo a família notificando a polícia, o menino não foi encontrado.
Segundo o portal R7, em setembro de 1981, ele chegou a uma aldeia localizada a aproximadamente 15km de onde vivia o proprietário das terras e contava aos moradores do local que era “filho de uma pessoa importante” da região. Após ouvir os rumores de um possível retorno de Kanhaiya, seu filho de sangue, o homem viajou até o vilarejo para verificar a história, que tomou força após os vizinhos da região afirmarem que o rapaz era mesmo o filho do rico.
De acordo com as investigação da BBC, a mãe do menino desaparecido percebeu que o impostor não era seu filho, pois Kanhaiya tinha “um corte no lado esquerdo da cabeça” que Dayanand não tinha, no entanto, o pai estava convencido de que ele era o jovem desaparecido.
A enganação, que durou mais de 40 anos, fez com que o impostar forjasse inúmeros documentoss. A evidência que determinou o fim do julgamento foi que Dayanand se recusava a fazer o exame de DNA para comprovar seu parentesco com as vítimas do golpe. “Com isso, nenhuma outra prova é necessária”, afirmou o tribunal. “O acusado sabia que o teste de DNA exporia sua fraude.”
Um homem, identificado como Dayanand Gosain, foi preso acusado de fingir por 41 anos ser o filho de um milionário dono de terras, influente em Bihar, estado ao leste da índia. Segundo investigações, o verdadeiro filho do afortunado teria desaparecido em 1977, quando estava a caminho da escola para casa e, mesmo a família notificando a polícia, o menino não foi encontrado.
Segundo o portal R7, em setembro de 1981, ele chegou a uma aldeia localizada a aproximadamente 15km de onde vivia o proprietário das terras e contava aos moradores do local que era “filho de uma pessoa importante” da região. Após ouvir os rumores de um possível retorno de Kanhaiya, seu filho de sangue, o homem viajou até o vilarejo para verificar a história, que tomou força após os vizinhos da região afirmarem que o rapaz era mesmo o filho do rico.
De acordo com as investigação da BBC, a mãe do menino desaparecido percebeu que o impostor não era seu filho, pois Kanhaiya tinha “um corte no lado esquerdo da cabeça” que Dayanand não tinha, no entanto, o pai estava convencido de que ele era o jovem desaparecido.
A enganação, que durou mais de 40 anos, fez com que o impostar forjasse inúmeros documentoss. A evidência que determinou o fim do julgamento foi que Dayanand se recusava a fazer o exame de DNA para comprovar seu parentesco com as vítimas do golpe. “Com isso, nenhuma outra prova é necessária”, afirmou o tribunal. “O acusado sabia que o teste de DNA exporia sua fraude.”